A Câmara de São Lourenço discutiu nesta quinta-feira (09/09), em reunião com a Secretaria de Educação, o Protocolo Municipal Sanitário de Retorno às Atividades Escolares Presenciais. A volta às salas de aula está prevista para o dia 13 de setembro, próxima segunda-feira. O projeto apresentado pelo Poder Executivo traz o sistema híbrido, a divisão dos alunos em grupos, com alternância entre eles, e distanciamento social.
Durante a reunião, os vereadores puderam fazer esclarecimentos sobre o Protocolo e dar sugestões. Estiveram presentes Ricardo Luiz Nogueira, presidente da Câmara; os três membros da Comissão de Educação, João Bosco de Carvalho, Daniela Bacha e Patrícia Lessa; Marissol Gomes e Cristiano Valério.
“Uma das funções do Poder Legislativo é fiscalizar. A partir do que foi apresentado, os vereadores podem acompanhar o retorno às aulas, garantindo o cumprimento do protocolo e fazendo indicações e requerimentos”, afirmou o presidente Ricardo Luiz Nogueira. “Na reunião com a secretaria, pudemos tirar nossas dúvidas e saber quais as providências tomadas, nos informar se os EPIs necessários e outros materiais já foram adquiridos pra volta com segurança, entre outras coisas. Além disso, vamos manter contato com a população, com as famílias, podendo auxiliá-las, completou Daniela Bacha, que é presidente da Comissão de Educação da Câmara”.
O retorno às aulas
A secretária de Educação, Mariane Pappini, informou que as aulas serão em horário reduzido e que cada família receberá uma cartilha sobre os cuidados que devem ser tomados para prevenir o contágio pelo coronavírus. Já o Protocolo completo será entregue para cada escola e também se encontra disponível no site da Prefeitura, na publicação do Decreto 8480/2021. Ainda segundo o Poder Executivo, haverá uma sanitização das instituições de ensino entre o revezamento dos grupos e os responsáveis precisam autorizar a entrada do menor na escola.
O Protocolo Sanitário de Retorno às Aulas é destinado a todas as instituições de ensino de São Lourenço, municipais, estaduais e particulares. A decisão de estudar presencialmente cabe às famílias de alunos com mais de quatro anos de idade.
